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outubro 02, 2006

coisinhas para reflectir

A educação pelo medo deforma a alma. (Coelho Neto) A grandeza de um homem depende da intensidade de suas relações com Deus. (Saint-Exupéry) A simplicidade é o último degrau da sabedoria. (Gibran) Aquele que não acredita em ninguém sabe que os outros não devem acreditar nele. (Auerbach) As únicas pessoas que nunca fracassam são as que nunca tentam. (Ilka Chase) Cada sorriso que eu espalho, planto alguma esperança. (Roque Schneider) Não se pode ensinar coisa alguma a alguém, pode-se apenas auxiliar a descobrir por si mesmo. (Galileu) O espírito se enriquece com aquilo que recebe; o coração, com aquilo que dá. (Victor Hugo) O homem deve criar oportunidades, e não somente encontrá-las. (Francis Bacon) O homem é a única criatura que se recusa a ser o que é. (Albert Camus) O mais difícil não é escrever muito: é dizer tudo escrevendo pouco. (Júlio Dantas) Quem abre uma escola fecha uma prisão. (Victor Hugo) Vencer a si próprio é a maior das vitórias. (Platão) Como é horrível odiarmos quem desejávamos amar. (Voltaire) A melhor hora para se fazer amigos é antes de precisar deles. (Rouger) O AUTO-RESPEITO E O RESPEITO AO OUTRO O marido volta do trabalho de mau humor, depois de um dia ruim. A esposa preparou o jantar com muito amor, mas, acidentalmente deixa a travessa cair no chão. O marido se enfurece violentamente. OU O marido volta do trabalho depois de um dia feliz e bem sucedido. A esposa acidentalmente deixa o jantar cair no chão. O marido não se importa e ainda ajuda a limpar o chão. Nestes dois exemplos podemos ver a mesma situação externa - o jantar esparramado no chão. Contudo, reacções completamente diferentes são apresentadas pelo marido diante da situação. A reacção do marido nos dois casos depende de seu estado emocional, que é claramente o resultado de suas experiências durante o dia. A comida derramada não é a causa da reacção do marido, mas, apenas, o estopim catalisador de um estado emocional que já existia. O primeiro marido se retira após a explosão de ira e continua criticando sua esposa mentalmente. Ainda atribui a ela a culpa por seu mal estar geral e passa algumas horas irritado. Mantém-se também a tendência dele ficar irritado nas próximas situações catalisadoras. O problema não são os acontecimentos do dia, mas as minhas fraquezas internas, que detonam as reacções. Os outros podem estar me provocando a vontade, mas, se não tenho razões internas não reagirei. A primeira causa do conflito é o meu falso senso do eu. Porque julgo ser melhor do que tudo que aí está ( o que não é verdade ), tento sustentar esta ilusão, culpando a tudo e a todos pelo que me acontece. Quando não possuo esta ilusão, não sou afectado pelas circunstancias, nem pela animosidade dos outros, mantenho o auto-respeito e ainda sou capaz de influenciar positivamente os acontecimentos e as pessoas. O auto-respeito é, sobretudo, a garantia do respeito ao outro. Entretanto, como são poucas as pessoas com verdadeiro auto-respeito, precisamos estar sempre preparados para agir com compreensão e tranquilidade diante dos acontecimentos. Estrelas do Mar... Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colónia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava a beira do mar para se inspirar, e a tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente e volta ao oceano. "Por que esta fazendo isso?"- perguntou o escritor. "Você não vê" explicou o jovem: - A maré está baixa e o sol esta brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilómetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma". O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor e disse: "Para essa aqui eu fiz a diferença..". Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou a praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor. Sejamos a diferença !

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